https://www.amazon.com.br/Desconstruindo-mindset-construindo-inovação-neurociência/dp/8584612017/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=ÅMÅŽÕÑ&keywords=desconstruindo+o+mindset&qid=1563635862&s=gateway&sr=8-1

 

 

Cientistas Brasileiros inventam plástico orgânico comestível

Pesquisadores da Embrapa Instrumentação, desenvolveram um plástico orgânico e biodegradável, que pode ser usado no preparo de alimentos e é feito a partir dos próprios alimentos, como espinafre, mamão, tomate, goiaba e etc...

A produção do plástico comestível é feita a partir dos próprios alimentos que viram uma pasta, em seguida são adicionados alguns componentes, e que depois passa por uma câmara que emite raios ultravioletas. Em poucos minutos sai a película e está resolvido: temos um plástico comestível! O melhor de tudo é que quando descartado, ele se decompõe em até 3 meses e pode ser usado como adubo ou até mesmo ser lançado na rede de esgoto, sem que cause algum dano à natureza.

Conselhos, Inovação e crescimento

Governança

Ondas cerebrais Princesa Leia – nova descoberta


Cientistas descobriram um conjunto de ondas cerebrais que circulam em torno do cérebro enquanto dormimos, e que podem explicar como o sono ajuda a reforçar o aprendizado do dia. Essas ondas cerebrais  têm um formato peculiar e se assemelham ao penteado da personagem do filme Star War “Princesa Leia”, ps.

A equipe do Instituto Salk de Ciências Biológicas (EUA) observou que a atividade das ondas circulares manifesta-se milhares de vezes por noite, cada ciclo com uma duração de cerca de dois segundos. Ao plotar as ondas em um modelo matemático, os dados mostraram que elas formam oscilações quase perfeitamente circulares ao redor do cérebro.

Cada onda – ou cada ciclo – tem seu próprio padrão específico de picos e vales. Em média, cada padrão ocorreu cerca de 200 vezes por noite, mas alguns se repetiram mais vezes, em torno de 500 vezes.

Elas emergem do hipocampo, uma região já sabidamente associada com a recuperação das nossas memórias. De lá, as ondas Princesa Leia propagam-se para o tálamo, uma área que é conhecida por incorporar informações vitais à nossa capacidade de lembrar de eventos pessoais, indo depois para o córtex, que é responsável por funções complexas, como pensamentos e ações.

 

Os pesquisadores acreditam que cada padrão de onda pode representar uma memória diferente de um evento que ocorreu durante o dia, com eventos incomuns sendo repetidos mais vezes do que eventos rotineiros, para garantir que eles sejam incorporados na memória de longo prazo.

IBM faz inteligencia artificial com computação sem processador

A IBM está anunciando uma tecnologia na qual a empresa vem trabalhando há vários anos.  A empresa rodou um algoritmo de aprendizado de máquina sem supervisão em um milhão de células de memória de mudança de fase (PCM). Em comparação com os computadores clássicos de ponta,  esta tecnologia – ainda em fase de protótipo – produz ganhos de 200 vezes em velocidade de processamento e em eficiência energética, tornando a computação em memória altamente interessante tanto para sistemas de computação ultradensa, como nos centros de dados, e aplicações paralelas, como na inteligência artificial, como também para aparelhos de baixa potência, onde a duração das baterias é importante.

A equipe usou células de memória PCM feitas de uma liga de telureto de antimônio e germânio, semicondutores que são empilhados de forma intercalada entre dois eletrodos. Quando uma corrente elétrica é aplicada ao material, ele se aquece, o que altera seu estado de amorfo (com um arranjo atômico desordenado) para cristalino (com uma configuração atômica ordenada) – esta é a mudança de fase que dá nome à tecnologia.

A empresa alega que as leis de escalonamento da tecnologia CMOS estão se desintegram devido aos limites tecnológicos, portanto é necessário um abandono radical da dicotomia processador-memória para contornar as limitações dos computadores atuais.

Temporal correlation detection using computational phase-change memory – Abu Sebastian, Tomas Tuma, Nikolaos Papandreou, Manuel Le Gallo, Lukas Kull, Thomas Parnell, Evangelos Eleftheriou
Nature Communications Vol.: 8, Article number: 1115

Video Inovação e pequenas empresas

As pequenas start-ups são a bola da vez. Com muita facilidade para criar novos modelos de negócios e usar as tecnologias exponenciais, as start-ups se tornaram o alvo das grandes corporações, que descobriram que têm dificuldade para gerar inovações, especialmente as disruptivas. Alguns modelos interessantes desta “parceria”entre a grande corporação e as pequenas empresas são os concursos de novas ideias lançados pelas empresas farmacêuticas, de equipamentos, de construção. O modelo do CUBO criado pelo Banco Itaú e o modelo do INOVABRA do Bradesco são outras modalidades. Vale a pena conferir também o que está surgindo nos espaços compartilhados onde as grandes empresas também estão se instalando para acompanhar o movimento das pequenas como o exemplo da Tozzini e Freire, grande escritório de advocacia instalado dentro do WE WORK.

Assistam o vídeos da Solange Mata Machado falando do momento atual e das oportunidades para os pequenos negócios no link abaixo: canal do Simpi com sua entrevista: https://www.youtube.com/watch?v=Nz1DXGmrr3k

 

Disney criando novas experiências com a realidade aumentada

A Disney Research criou a primeira experiência com realidade aumentada sem necessidade de um óculos. Aproveitando a tecnologia da microsoft a Kinect as pessoas podem se enxergar em um espelho com outros personagens da Disney como o coelho, o pato Donald ou um elefante e sentirem e ouvirem tudo que eles fizerem. Esta nova experiência abre novas dimensões para a aplicação da realidade aumentada em novos campos e seu uso ilimitado. ( (Peter Diamandis Abundance Insider)

 

Cérebro multitarefas… será?

A revista Frontiers in Human Neuroscience,  do publicou pesquisa do Dr. Jerker Ronnberg, da Universidade de Linkoping (Suécia) sobre o uso do nosso cérebro quando estamos ocupados com algo que requer o uso da visão, nosso cérebro reduz a audição para tornar nossa tarefa principal mais fácil.

“O cérebro é realmente inteligente, e nos ajuda a concentrar no que precisamos fazer. Ao mesmo tempo, ele filtra as distrações que são irrelevantes para a tarefa. Mas o cérebro não consegue lidar com muitas tarefas: apenas um sentido em um momento consegue funcionar em seu máximo,” detalha o pesquisador.

 

Na pesquisa, os voluntários receberam uma tarefa visual, alguns deles em um ambiente calmo e outros com um ruído de fundo perturbador. Imagens de seus cérebros foram capturadas por um aparelho de ressonância magnética funcional (fMRI) enquanto eles faziam a tarefa. Os pesquisadores também avaliaram a função de memória de curto prazo dos alunos através de um teste de memória com cartas.

Os resultados mostram que a atividade cerebral no córtex auditivo continua sem qualquer problema, desde que tenhamos que lidar apenas com um som.Mas quando o cérebro recebe uma tarefa visual, como um exame escrito, a resposta dos nervos do córtex auditivo se reduz, e a audição torna-se debilitada. À medida que a dificuldade da tarefa aumenta, a resposta dos nervos ao som diminui ainda mais.

A conclusão é que uma elevada carga cognitiva sob a forma de uma tarefa visual compromete a resposta do cérebro ao som.

 

Limpando os oceanos dos resíduos de plásticos –

O Bilionário Norueguês,  Kjell Inge Røkke (HeroX) contratou o maior watch do mundo para recolher e reutilizar o material plástico deixado nos oceanos. o Projeto prevue recolher e derreter 5 tons de plástico por dia. Além disso, este projeto proporcionará aos cientistas acesso aos  laboratórios,  dois heliportos e um veículo subaquático autônomo – tudo em um esforço para facilitar a exploração de regiões desconhecidas dos oceanos do mundo. Iniciativas como estas só são possíveis quando os interesses privados assumem esta responsabilidade.

 

Navios autônomos – Noruega em 2018

A empresa Norueguesa Yara Birkeland deverá lançar em 2018 o seu navio autônomo com capacidade de 1000 containers e um custo aproximado de $25 mi sem necessidade de combustível ou de tripulação. A expectativa é baratear em 90% os custos operacionais. Yara foi desenvolvido para ser 100% sustentável com zero emissão de gases e a empresa planeja eliminar 40 mil caminhões nas suas áreas de operações.

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