China o grande gigante das start-ups

Confira o video abaixo sobre o crescimento para tecnologias publicado no blog do Peter Diamandis

Antecipando o futuro – palestra STC da FDC

 

CIO Leaders no Rio de Janeiro

Patrocinam a iniciativa do Rio de Janeiro as empresas Algar Telecom, Salesforce entre outras. A rodada Rio de Janeiro conta ainda com o apoio do Instituto Talento Brasil, Portal Cidade Biz e Business Leaders Club.

Serviço

Para mais informações e outros detalhes sobre como participar acesse: www.forumleaders.com.br

Data: 24 de agosto de 2017

 

Projeto de inovação: co-criando novos líderes

O projeto de desenvolvimento de líderes  da Baumgart saiu do tradicional. Sem usar modelos de prateleiras, ou compra de capacitação existentes no mercado, a empresa optou por desenvolver um projeto inovador onde os executivos foram inspirados e trabalharam com a metodologia  IMAGINAR para co-criar o seu próprio programa de desenvolvimento. Foram 6 projetos co-criados que endereçavam os principais desafios da liderança. Entre estes projetos estavam a criação de um propósito para a organização, mentoring reverso feito com start-ups, plataforma aberta para troca de conhecimento, programa de benchmarking interno, programa  “corrente do bem” (crowdfunding)  para criação de um sonho individual e um canal de comunicação dual entre líderes e conselho. Foram 6 meses de trabalho entre a sensibilização, geração de projetos, o desenvolvimento e apresentação final. Todos os projetos embarcaram tecnologias exponenciais que foi um dos grandes estímulos que permearam o processo de inovação.

Airbus o novo drone-carro-futuro

Ao mesmo tempo que a Airbus está investindo nas novas tecnologias para construir aviões com capacidades cada vez maiores, a empresa agora criou o seu protótipo do carro/drone que voa. O conceito deste novo modelo de carro foi construído com fibra de carbono e pode ser acoplado a rodas ou a um enorme drone dando ao veículo de voar e andar. 

Escanear em 3D

Philipp Holl, estudante de física  23 anos  da Technical University of Munich, criou uma antena dual e um sistema de software capaz de escanear um ambiente via wi-fi para criar um holograma em 3D. O sistema possui uma antena estacionaria e uma que se move e ambos captam a fase e intensidade do sinal de wi-fi.  O software é capaz de tirar fotos de images 2D e transformá-las em 3D  com granularidade suficiente para identificar uma pessoa ou um cachorro  sentado em um sofá. Este é o primeiro sistema capaz de criar um escaneamento em 3D.  A importância desta descoberta é seu uso potencial para salvamentos de pessoas em desastres naturais, ou usá-lo combinado com um drone para mapear edifícios em questão de segundos.

 

Tecido que respira MIT

Cientistas do MIT por Wen Wang desenvolveram uma roupa auto-ventilável de latex incorporando geneticamente uma nonpathogenic E. coli em pequenos flaps que abrem e fecham com a mudança de temperatura e humidade.  Esta nova tecnologia é uma interseção entre os campos da biologia e os materiais para uso pessoal. Novos experimentos poderão surgir como roupas fluorescentes que a noite permitem serem visíveis e  tecidos que se auto-reconstroem que poderão ser usados para várias aplicações como edificações, landscaping e drywall.

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Drone para passageiro

Drone capaz de transportar um passageiro

Drone com passageiro

A fabricante chinesa de drones eHang apresentou o seu modelo 184, um drone elétrico capaz de levar autonomamente um passageiro em um voo de até 23 minutos.

O veículo é um quadricóptero pesando 200 kg, com uma cabine fechada para um passageiro.

A empresa garante que ele pode levar uma pessoa a até 16 km de distância, ou voar por 23 minutos com picos de velocidades de até 100 km/h. Sua altitude máxima é de 3,6 km.

O tempo para recarga das baterias é de quatro horas.

Caro

Mas o preço não é pequeno, com estimativas entre US$200.000 e US$300.000 para as primeiras unidades, que a eHang planeja começar a vender ainda este ano.

O preço é similar a um helicóptero comum, com motor a combustão, mas que exige um extenso treinamento para ser pilotado.

Já o 184, segundo a empresa, é capaz de voar sozinho, de forma autônoma, graças a algoritmos que controlam tudo a partir da informação da rota desejada.

O 184 exige pouco espaço na garagem, mas os rotores expostos são uma ameaça à segurança. [Imagem: eHang/Divulgação]

Rotores expostos

O maior entrave à comercialização do 184, contudo, não deverá ser convencer os potenciais clientes a dar tanto dinheiro pelo drone pessoal, mas convencer as autoridades nacionais de que o veículo é seguro e que seu controle de voo automatizado é confiável.

Além disso, os oito rotores expostos não combinam com a segurança exigida de um veículo para uso pessoal, que deverá pousar em áreas pequenas e repletas de pessoas.

De qualquer forma, a União Europeia tem planos sérios de substituir carros por helicópteros pessoais, já com os rotores devidamente protegidos.

Batimento cardíaco para acessar conta de banco!!

Autor: Tissiane Vicentin
Fonte: IT Forum 365Publicado em 06 de Abril de 2015 às 11h16

Segundo instituição britânica, esse método é mais seguro do que as digitais

O banco britânico Halifax está testando um método diferente para clientes acessarem suas contas: batimentos cardíacos.

Funciona da seguinte forma: o usuário grava o padrão dos seus batimentos em um computador e depois o transfere para uma pulseira inteligente. O gadget, por sua vez, pode ser localizado via bluetooth pelo smartphone do usuário, o qual deve ter o aplicativo do banco previamente instalado.

Ao parear os dois dispositivos, a smartband reconhece o padrão cardíaco e acende três pequenas luzes de LED em sua lateral, indicando que o acesso à conta foi liberado.

Segundo o banco, esse seria um modo mais eficaz de garantir a segurança das contas, já que digitais podem ser clonadas e os batimentos cardíacos não.

O processo ainda está na sua versão beta, mas já foi testado com sucesso.

Os Bancos irão desaparecer????

Fonte: IT Forum 365 Publicado em 15 de Dezembro de 2015 às 12h15
 Enquanto os bancos tardam para inovar em seus modelos de negócios, empresas de TI e startups estão cada vez mais oferecendo serviços financeiros. Já há algumas provas disso: 10% da receita da Starbucks já vem de serviços financeiros móveis, a Amazon executa sua aplicação para receber pagamentos por meio de dispositivos móveis e o Facebook permite que seus usuários transfiram dinheiro para outros.
 
Tente imaginar como o mundo financeiro vai ser daqui alguns anos e se os bancos vão ser capazes de competir com empresas de TI. A lição que fica? Bancos devem abraçar a inovação para competir de novas maneiras. Veja abaixo seis previsões para o futuro dos bancos.
 
1. Cartões de crédito dão lugar a smartphones e chips embutidos
Chris Skinner, autor do livro Digital Bank, prevê que cartões de plástico vão desaparecer nos próximos dez anos. Eles serão substituídos por smartphones e chips de pagamento incorporados em roupas, relógios e outros objetos.
 
Em alguns países europeus, já é possível para clientes abastecerem seus carros usando apenas um smartphone. A aplicação bancária determina a localização do posto de gasolina e o motorista só tem de introduzir o número de dispensador de gasolina, a marca e a quantidade em litros. 
 
O frentista insere uma mangueira de distribuição de gasolina no tanque e o fornecimento de combustível é iniciado automaticamente após o recebimento de dinheiro para a conta do posto de gasolina. Logo carros serão comprar gasolina sozinhos, interagindo com o software de estação de gás.
 
Skinner prevê uma economia baseada em chips e pagamentos on-line e o dinheiro será usado apenas por 30% das pessoas. No entanto, até mesmo países mais avançados não conseguiram erradicar completamente pagamentos em dinheiro. Por exemplo, na Suécia, o volume de pagamentos que não usa dinheiro atingiu a marca de 70%.
 
2. Agências bancárias serão showrooms
As principais funções de agências bancárias no século 20 foram focadas em transações em dinheiro. No século 21, grande parte das transações passou a ser feita on-line. Por que ficar na fila, se há uma aplicação móvel? No futuro, agências bancárias serão como showrooms, onde os clientes poderão aprender a usar os serviços bancários móveis e ter acesso a novos produtos.
 
Já existem bancos assim. O mBank, da Polónia, é um exemplo. Seus clientes podem fazer pagamentos via Facebook. Como resultado, 75% dos clientes existentes mudaram para a nova plataforma on-line. A Atom é outro exemplo de banco digital. A instituição financeira vai fornecer serviços exclusivamente por meio de aplicações móveis e vestíveis. Para abrir uma conta, um cliente precisará baixar o aplicativo móvel, cadastrar-se, selecionar o tipo de conta, apresentar uma foto de identificação e fornecer detalhes pessoais.
 
3. Cooperação com vendedores de bens e serviços
Bancos têm algo que Google, Facebook e dezenas de milhares de lojas on-line não têm: acesso aos cartões de crédito do usuário.
 
Assim, agências de viagem não sabem se seus clientes compraram um ticket para a Tailândia, enquanto uma joalheria não sabe se a esposa de seu cliente faz aniversário amanhã. Se vendedores têm acesso a essa informação, eles podem oferecer a venda de uma mala de viagem ao primeiro cliente e um colar para o segundo.
 
Os bancos têm todas essas informações, mas eles não podem compartilhar dados confidenciais abertamente. Assim, em breve, instituições financeiras vão ganhar dinheiro por meio da cooperação com empresas. 
 
4. Entendimento do cliente
A tecnologia torna os bancos mais humanos. De acordo com Skinner, em breve eles vão reconhecer clientes e antecipar suas ações. Isso é o que nos espera no futuro: você vai postar no Facebook algo como: “Queria muito ir a um show do Metallica” e logo obter um comentário do banco: “Você pode comprar um ingresso. Encontramos um para você!”.
 
O banco do futuro terá muito mais informações do cliente do que hoje. As instituições financeiras vão saber a probabilidade de uma pessoa ser promovida, bem como se seu salário permanecerá estável ou até mesmo aumentar. As novas tecnologias vão ajudar a tomar decisões sobre a concessão de empréstimos automaticamente e individualmente para cada pessoa.
 
5. A Era das APIs
Cada banco possui diversos sistemas de software desenvolvidos por diferentes profissionais. Com o passar dos anos, a quantidade de códigos utilizados aumentou ao mesmo tempo que a inovação se tornou algo difícil de ser alcançado. A solução para esse problema pode ser a adoção de um único sistema que utiliza uma API e um core digital. Bancos precisam de APIs para criar seu próprio núcleo digital e para melhor interagir com os clientes.
Na Alemanha, por exemplo, já existe uma API comum, a qual os clientes podem usar com qualquer banco no país. Um sistema semelhante opera na Polônia: a autenticação em um banco permite a abertura de uma conta com outro.
De acordo com a Forbes, os bancos estão ativamente migrando para a nuvem. Instituições modernas estão cada dia mais parecidas com empresas e necessitam de centros de computação poderosos para suportar seus negócios.
 
6. Todos os cálculos serão baseados na nuvem
Os primeiros passos já foram dados: em 2013, o banco holandês DNB autorizou o uso da Amazon Web Services para um número de serviços bancários, incluindo sites, aplicações móveis, plataformas de varejo bancárias, computação de alta performance e análise de crédito.
Soluções em cloud são também utilizadas globalmente. Alguns exemplos estão o banco holandês Robeco, com ativos de US$ 8 bilhões, o sexto maior banco do mundo, o espanhol Bankinter, o australiano Suncorp, entre outros.
Então como serão os bancos do futuro? Ou eles deixarão de existir, ou se tornarão uma empresa de TI.