Philipp Holl, estudante de física 23 anos da Technical University of Munich, criou uma antena dual e um sistema de software capaz de escanear um ambiente via wi-fi para criar um holograma em 3D. O sistema possui uma antena estacionaria e uma que se move e ambos captam a fase e intensidade do sinal de wi-fi. O software é capaz de tirar fotos de images 2D e transformá-las em 3D com granularidade suficiente para identificar uma pessoa ou um cachorro sentado em um sofá. Este é o primeiro sistema capaz de criar um escaneamento em 3D. A importância desta descoberta é seu uso potencial para salvamentos de pessoas em desastres naturais, ou usá-lo combinado com um drone para mapear edifícios em questão de segundos.
https://imaginarsolutions.com.br/wp-content/uploads/2015/02/logo-wide.png00solangehttps://imaginarsolutions.com.br/wp-content/uploads/2015/02/logo-wide.pngsolange2017-06-11 13:52:502017-06-11 13:52:50Escanear em 3D
Cientistas do MIT por Wen Wang desenvolveram uma roupa auto-ventilável de latex incorporando geneticamente uma nonpathogenic E. coli em pequenos flaps que abrem e fecham com a mudança de temperatura e humidade. Esta nova tecnologia é uma interseção entre os campos da biologia e os materiais para uso pessoal. Novos experimentos poderão surgir como roupas fluorescentes que a noite permitem serem visíveis e tecidos que se auto-reconstroem que poderão ser usados para várias aplicações como edificações, landscaping e drywall.
https://imaginarsolutions.com.br/wp-content/uploads/2015/02/logo-wide.png00solangehttps://imaginarsolutions.com.br/wp-content/uploads/2015/02/logo-wide.pngsolange2017-06-11 13:34:402017-06-11 13:38:11Tecido que respira MIT
A fabricante chinesa de drones eHang apresentou o seu modelo 184, um drone elétrico capaz de levar autonomamente um passageiro em um voo de até 23 minutos.
O veículo é um quadricóptero pesando 200 kg, com uma cabine fechada para um passageiro.
A empresa garante que ele pode levar uma pessoa a até 16 km de distância, ou voar por 23 minutos com picos de velocidades de até 100 km/h. Sua altitude máxima é de 3,6 km.
O tempo para recarga das baterias é de quatro horas.
Caro
Mas o preço não é pequeno, com estimativas entre US$200.000 e US$300.000 para as primeiras unidades, que a eHang planeja começar a vender ainda este ano.
O preço é similar a um helicóptero comum, com motor a combustão, mas que exige um extenso treinamento para ser pilotado.
Já o 184, segundo a empresa, é capaz de voar sozinho, de forma autônoma, graças a algoritmos que controlam tudo a partir da informação da rota desejada.
O 184 exige pouco espaço na garagem, mas os rotores expostos são uma ameaça à segurança. [Imagem: eHang/Divulgação]
Rotores expostos
O maior entrave à comercialização do 184, contudo, não deverá ser convencer os potenciais clientes a dar tanto dinheiro pelo drone pessoal, mas convencer as autoridades nacionais de que o veículo é seguro e que seu controle de voo automatizado é confiável.
Além disso, os oito rotores expostos não combinam com a segurança exigida de um veículo para uso pessoal, que deverá pousar em áreas pequenas e repletas de pessoas.
https://imaginarsolutions.com.br/wp-content/uploads/2015/02/logo-wide.png00solangehttps://imaginarsolutions.com.br/wp-content/uploads/2015/02/logo-wide.pngsolange2016-01-22 09:41:372016-01-22 09:41:37Drone para passageiro
Autor: Tissiane Vicentin
Fonte: IT Forum 365Publicado em 06 de Abril de 2015 às 11h16
Segundo instituição britânica, esse método é mais seguro do que as digitais
O banco britânico Halifax está testando um método diferente para clientes acessarem suas contas: batimentos cardíacos.
Funciona da seguinte forma: o usuário grava o padrão dos seus batimentos em um computador e depois o transfere para uma pulseira inteligente. O gadget, por sua vez, pode ser localizado via bluetooth pelo smartphone do usuário, o qual deve ter o aplicativo do banco previamente instalado.
Ao parear os dois dispositivos, a smartband reconhece o padrão cardíaco e acende três pequenas luzes de LED em sua lateral, indicando que o acesso à conta foi liberado.
Segundo o banco, esse seria um modo mais eficaz de garantir a segurança das contas, já que digitais podem ser clonadas e os batimentos cardíacos não.
O processo ainda está na sua versão beta, mas já foi testado com sucesso.
https://imaginarsolutions.com.br/wp-content/uploads/2015/02/logo-wide.png00solangehttps://imaginarsolutions.com.br/wp-content/uploads/2015/02/logo-wide.pngsolange2015-12-16 13:23:452015-12-16 13:23:45Batimento cardíaco para acessar conta de banco!!
Fonte: IT Forum 365 Publicado em 15 de Dezembro de 2015 às 12h15
Enquanto os bancos tardam para inovar em seus modelos de negócios, empresas de TI e startups estão cada vez mais oferecendo serviços financeiros. Já há algumas provas disso: 10% da receita da Starbucks já vem de serviços financeiros móveis, a Amazon executa sua aplicação para receber pagamentos por meio de dispositivos móveis e o Facebook permite que seus usuários transfiram dinheiro para outros.
Tente imaginar como o mundo financeiro vai ser daqui alguns anos e se os bancos vão ser capazes de competir com empresas de TI. A lição que fica? Bancos devem abraçar a inovação para competir de novas maneiras. Veja abaixo seis previsões para o futuro dos bancos.
1. Cartões de crédito dão lugar a smartphones e chips embutidos
Em alguns países europeus, já é possível para clientes abastecerem seus carros usando apenas um smartphone. A aplicação bancária determina a localização do posto de gasolina e o motorista só tem de introduzir o número de dispensador de gasolina, a marca e a quantidade em litros.
O frentista insere uma mangueira de distribuição de gasolina no tanque e o fornecimento de combustível é iniciado automaticamente após o recebimento de dinheiro para a conta do posto de gasolina. Logo carros serão comprar gasolina sozinhos, interagindo com o software de estação de gás.
Skinner prevê uma economia baseada em chips e pagamentos on-line e o dinheiro será usado apenas por 30% das pessoas. No entanto, até mesmo países mais avançados não conseguiram erradicar completamente pagamentos em dinheiro. Por exemplo, na Suécia, o volume de pagamentos que não usa dinheiro atingiu a marca de 70%.
2. Agências bancárias serão showrooms
As principais funções de agências bancárias no século 20 foram focadas em transações em dinheiro. No século 21, grande parte das transações passou a ser feita on-line. Por que ficar na fila, se há uma aplicação móvel? No futuro, agências bancárias serão como showrooms, onde os clientes poderão aprender a usar os serviços bancários móveis e ter acesso a novos produtos.
Já existem bancos assim. O mBank, da Polónia, é um exemplo. Seus clientes podem fazer pagamentos via Facebook. Como resultado, 75% dos clientes existentes mudaram para a nova plataforma on-line. A Atom é outro exemplo de banco digital. A instituição financeira vai fornecer serviços exclusivamente por meio de aplicações móveis e vestíveis. Para abrir uma conta, um cliente precisará baixar o aplicativo móvel, cadastrar-se, selecionar o tipo de conta, apresentar uma foto de identificação e fornecer detalhes pessoais.
3. Cooperação com vendedores de bens e serviços
Bancos têm algo que Google, Facebook e dezenas de milhares de lojas on-line não têm: acesso aos cartões de crédito do usuário.
Assim, agências de viagem não sabem se seus clientes compraram um ticket para a Tailândia, enquanto uma joalheria não sabe se a esposa de seu cliente faz aniversário amanhã. Se vendedores têm acesso a essa informação, eles podem oferecer a venda de uma mala de viagem ao primeiro cliente e um colar para o segundo.
Os bancos têm todas essas informações, mas eles não podem compartilhar dados confidenciais abertamente. Assim, em breve, instituições financeiras vão ganhar dinheiro por meio da cooperação com empresas.
4. Entendimento do cliente
A tecnologia torna os bancos mais humanos. De acordo com Skinner, em breve eles vão reconhecer clientes e antecipar suas ações. Isso é o que nos espera no futuro: você vai postar no Facebook algo como: “Queria muito ir a um show do Metallica” e logo obter um comentário do banco: “Você pode comprar um ingresso. Encontramos um para você!”.
O banco do futuro terá muito mais informações do cliente do que hoje. As instituições financeiras vão saber a probabilidade de uma pessoa ser promovida, bem como se seu salário permanecerá estável ou até mesmo aumentar. As novas tecnologias vão ajudar a tomar decisões sobre a concessão de empréstimos automaticamente e individualmente para cada pessoa.
5. A Era das APIs
Cada banco possui diversos sistemas de software desenvolvidos por diferentes profissionais. Com o passar dos anos, a quantidade de códigos utilizados aumentou ao mesmo tempo que a inovação se tornou algo difícil de ser alcançado. A solução para esse problema pode ser a adoção de um único sistema que utiliza uma API e um core digital. Bancos precisam de APIs para criar seu próprio núcleo digital e para melhor interagir com os clientes.
Na Alemanha, por exemplo, já existe uma API comum, a qual os clientes podem usar com qualquer banco no país. Um sistema semelhante opera na Polônia: a autenticação em um banco permite a abertura de uma conta com outro.
De acordo com a Forbes, os bancos estão ativamente migrando para a nuvem. Instituições modernas estão cada dia mais parecidas com empresas e necessitam de centros de computação poderosos para suportar seus negócios.
6. Todos os cálculos serão baseados na nuvem
Os primeiros passos já foram dados: em 2013, o banco holandês DNB autorizou o uso da Amazon Web Services para um número de serviços bancários, incluindo sites, aplicações móveis, plataformas de varejo bancárias, computação de alta performance e análise de crédito.
Soluções em cloud são também utilizadas globalmente. Alguns exemplos estão o banco holandês Robeco, com ativos de US$ 8 bilhões, o sexto maior banco do mundo, o espanhol Bankinter, o australiano Suncorp, entre outros.
Então como serão os bancos do futuro? Ou eles deixarão de existir, ou se tornarão uma empresa de TI.
Pesquisadores do MIT e do Instituto de Pesquisa de Computação do Qatar desenvolveram um sistema que converte automaticamente vídeos 2-D para 3-D.
O vídeo convertido pode ser reproduzido em qualquer aparelho 3-D, seja uma TV, sejam aparelhos especializados, como a plataforma Google Cardboard ou o Oculus Rift.
3-D com engenharia reversa
Os videogames de futebol armazenam mapas 3D muito detalhados do ambiente virtual que cada jogador está navegando a cada momento. Quando o jogador inicia um movimento, o jogo ajusta o mapa e, em tempo real, gera uma projeção 2-D da cena 3-D que corresponde a um ângulo de visualização específico.
Os pesquisadores essencialmente rodaram esse processo no sentido inverso.
Eles colocaram o jogo FIFA13, da Microsoft, para rodar continuamente, e usaram a ferramenta de análise de videogames PIX para armazenar as capturas de tela da ação. A cada captura de tela, foi extraído também o mapa 3-D correspondente.
Usando um algoritmo padrão para detectar as diferenças entre duas imagens, eles eliminaram a maior parte das capturas de tela, mantendo apenas aquelas que melhor captavam os possíveis ângulos de visão e as configurações de cada jogador. Ainda assim, o número total de capturas de tela fica na casa das dezenas de milhares, que foram armazenadas em um banco de dados.
Partiu-se então para um jogo real de futebol. Para cada quadro do vídeo 2-D sendo capturado, o sistema procura as 10 capturas de tela no banco de dados que melhor correspondem a ele. Em seguida, o sistema decompõe todas essas imagens, procurando as melhores equivalências entre as diversas regiões da imagem do jogo e das capturas de tela do videogame. Quando são encontradas equivalências, o programa sobrepõe a informação de profundidade das capturas de tela nas seções correspondentes do quadro do vídeo. Por fim, todos os pedaços são reunidos e o filme remontado.
Convincente, com retardo
O resultado é um efeito 3-D muito convincente. Em uma pesquisa entre voluntários, a maioria dos torcedores deu ao efeito 3-D uma classificação de 5 (“excelente”) em uma escala de cinco pontos – a média ficou um pouco acima dos 4,5.
Segundo os pesquisadores, o sistema leva cerca de um terço de segundo para processar cada quadro do vídeo da partida de futebol capturada ao vivo. Mas quadros sucessivos poderiam ser processados em paralelo em um sistema profissional, de modo que esse retardo só ocorreria uma vez.
Ainda que afirme estar trabalhando para reduzir o retardo, a equipe afirma que um atraso na transmissão de um ou dois segundos proporcionaria uma margem de segurança suficiente para permitir a conversão da transmissão das partidas de futebol ao vivo de 2-D para 3-D.
Em época de crise este é um desejo que fica na mente de qualquer pessoas que perdeu o emprego e está custando achar uma alternativa. A saída é abrir um negócio, veja a reportagem com os conselhos da Consultora Solange Mata Machado
A Continental, empresa alemã conhecida pela venda de pneus no Brasil, apresentou duas grandes novidades tecnológicas para o mundo automotivo.
A primeira novidade da empresa diz respeito aos pedestres, ciclistas e ao trânsito em geral. Chamado de “Street Lights Smart”, o sistema facilita a visualização dos usuários nas ruas ao utilizar sensores e componentes eletrônicos que transformam os postes de luz urbanos, digamos assim, inteligentes.
Com informações transmitidas através da nuvem, o Street Lights Smart inclui funções de alerta aos operadores quando há alguma falha de luz e aviso para os motoristas identificarem as vagas disponíveis e ocupadas nas ruas. Além da assistência em estacionamentos, o benefício também vai para a segurança, já que “objetos em movimento” na via podem ser detectados e destacados por um facho de luz. Ou seja, se um pedestre se aproximar da faixa exclusiva, a luz será direcionada para ele, e o mesmo acontece para ciclistas e outras situações, como indica a foto abaixo.
Os engenheiros da Continental consideram mais fases ao sistema, como a possibilidade de utilizar luzes piscantes para alertar os motoristas em caso de acidente na via e transformar postes de luz LED em estações de recarga para veículos elétricos.
Conectividade Holística
A fabricante alemã também apresentou um novo conceito de sistema multimídia para deixar o veículo ainda mais conectado. Com a chamada “Conectividade Holística”, a empresa ofereceria ao motorista funções inteligentes, seguras e interativas, através de um display maior de interface visual configurável e diálogo de voz adaptável.
Um dos serviços oferecidos é o “Gas and Service Station of the Future”, com funções de alerta aos motoristas sobre reabastecimento, troca de óleo, troca de pneus e informações de descontos em certos postos de gasolina. Outro serviço é o “Clever Home to Intelligent Vehicle”, que traz informações da casa do motorista no visor do carro, e permite até mesmo aplicativos que apresentem imagens de quem está tocando a campainha, além de reconhecer a rotina diária da pessoa e manter a temperatura ambiente e iluminação ideais.
A plataforma também poderá ter um monitoramento remoto do veículo, com acesso fácil e seguro através de uma chave virtual, e com isso, há também a chegada do conceito de identificação segura do motorista. C
https://imaginarsolutions.com.br/wp-content/uploads/2015/02/logo-wide.png00solangehttps://imaginarsolutions.com.br/wp-content/uploads/2015/02/logo-wide.pngsolange2015-10-12 13:36:362015-10-12 13:36:36ABRH Brasil Desafios da Liderança
Uma impressora 3D capaz de imprimir peças de celulose pode parecer apenas mais uma curiosidade de um campo que não para de crescer e incorporar novos materiais.A expectativa é que a nanocelulose possa ajudar a diminuir o problema do lixo eletrônico, graças à fabricação de circuitos eletrônicos que se decomponham naturalmente quando chegarem ao fim da vida útil.
A dificuldade de usar a celulose como tinta em impressoras 3D é que ela não funde quando aquecida. A equipe de pesquisadores então misturou as nanofibrilas de celulose em um hidrogel que é mais de 95% água. A mistura pode então ser depositada através do bocal de uma bioimpressora, do mesmo tipo das que estão sendo usadas para fabricar implantes médicos. Quando são adicionados nanotubos à biotinta de celulose, é possível criar partes condutoras nos objetos, levando eletricidade ao seu interior.
“As aplicações potenciais incluem sensores integrados a embalagens, têxteis que convertem o calor do corpo em eletricidade e curativos para ferimentos que podem se comunicar com os profissionais de saúde,”
Redação do Site Inovação Tecnológica – 18/09/2015
Uma microcadeira de celulose e, à direita, amostras da biotinta condutora (com nanotubos de carbono) e não-condutora. [Imagem: Peter Widing]
Civil engineering: 3D printing technologies are being adapted for use by the construction industry to create buildings and other structures
INDUSTRY continues to find multiple uses for 3D printing, especially in rapid prototyping and for high-value, low-volume production in businesses such as aerospace. But one of the limiting factors is the size of the 3D printer itself: objects need to fit inside the machine to be built up layer-by-layer. Now some 3D printing systems are moving, so to speak, out of the box. That way they can be scaled up and used by the construction industry to print buildings and other structures.
To print the bridge, the robots will either sit on it, printing their own support structure as they go, or operate from barges moored on the canal below. Either way, the process is likely to take about three months. The project is being supported by Autodesk, an American producer of design and engineering software; Heijmans, a Dutch construction firm; and ABB, a Swiss-based maker of industrial robots.
The use of 3D printing in construction is “no longer a novelty” in providing customised interior-decoration features, lighting effects and furniture, according to a recent report by Lux Research, a Boston consultancy. Interest is growing in printing large structural parts or even entire buildings because of the opportunities to save construction time and achieve a greater flexibility in design, the report found. But challenges remain, in particular developing printable construction materials and meeting building codes.
Winsun, a Chinese company, has built a number of 3D-printed houses, including a five-storey apartment building. It uses a six-metre-high 3D printer to ooze a fast-drying paste made from a mixture of cement and recycled waste from construction sites. Under computer control, the giant machine deposits the paste layer-by-layer to create walls and other prefabricated sections of the building. These parts are then joined together at the construction site using steel reinforcing bars.
NASA is not alone in thinking that 3D printing may be the only practical way to build beyond the Earth. Foster + Partners, a London firm of architects, is working with the European Space Agency on a different system. It would use a rocket to transport to the Moon a tubular module that would unfurl to provide a domed support over which a robotic 3D printer would fabricate a protective shell using lunar material.
https://imaginarsolutions.com.br/wp-content/uploads/2015/02/logo-wide.png00solangehttps://imaginarsolutions.com.br/wp-content/uploads/2015/02/logo-wide.pngsolange2015-09-15 17:33:592015-09-15 17:33:593D printing in the construction industry
Escanear em 3D
Philipp Holl, estudante de física 23 anos da Technical University of Munich, criou uma antena dual e um sistema de software capaz de escanear um ambiente via wi-fi para criar um holograma em 3D. O sistema possui uma antena estacionaria e uma que se move e ambos captam a fase e intensidade do sinal de wi-fi. O software é capaz de tirar fotos de images 2D e transformá-las em 3D com granularidade suficiente para identificar uma pessoa ou um cachorro sentado em um sofá. Este é o primeiro sistema capaz de criar um escaneamento em 3D. A importância desta descoberta é seu uso potencial para salvamentos de pessoas em desastres naturais, ou usá-lo combinado com um drone para mapear edifícios em questão de segundos.
Tecido que respira MIT
Cientistas do MIT por Wen Wang desenvolveram uma roupa auto-ventilável de latex incorporando geneticamente uma nonpathogenic E. coli em pequenos flaps que abrem e fecham com a mudança de temperatura e humidade. Esta nova tecnologia é uma interseção entre os campos da biologia e os materiais para uso pessoal. Novos experimentos poderão surgir como roupas fluorescentes que a noite permitem serem visíveis e tecidos que se auto-reconstroem que poderão ser usados para várias aplicações como edificações, landscaping e drywall.
Drone para passageiro
A fabricante chinesa de drones eHang apresentou o seu modelo 184, um drone elétrico capaz de levar autonomamente um passageiro em um voo de até 23 minutos.
O veículo é um quadricóptero pesando 200 kg, com uma cabine fechada para um passageiro.
A empresa garante que ele pode levar uma pessoa a até 16 km de distância, ou voar por 23 minutos com picos de velocidades de até 100 km/h. Sua altitude máxima é de 3,6 km.
O tempo para recarga das baterias é de quatro horas.
Caro
Mas o preço não é pequeno, com estimativas entre US$200.000 e US$300.000 para as primeiras unidades, que a eHang planeja começar a vender ainda este ano.
O preço é similar a um helicóptero comum, com motor a combustão, mas que exige um extenso treinamento para ser pilotado.
Já o 184, segundo a empresa, é capaz de voar sozinho, de forma autônoma, graças a algoritmos que controlam tudo a partir da informação da rota desejada.
Rotores expostos
O maior entrave à comercialização do 184, contudo, não deverá ser convencer os potenciais clientes a dar tanto dinheiro pelo drone pessoal, mas convencer as autoridades nacionais de que o veículo é seguro e que seu controle de voo automatizado é confiável.
Além disso, os oito rotores expostos não combinam com a segurança exigida de um veículo para uso pessoal, que deverá pousar em áreas pequenas e repletas de pessoas.
De qualquer forma, a União Europeia tem planos sérios de substituir carros por helicópteros pessoais, já com os rotores devidamente protegidos.
Batimento cardíaco para acessar conta de banco!!
Autor: Tissiane Vicentin
Fonte: IT Forum 365Publicado em 06 de Abril de 2015 às 11h16
Segundo instituição britânica, esse método é mais seguro do que as digitais
O banco britânico Halifax está testando um método diferente para clientes acessarem suas contas: batimentos cardíacos.
Funciona da seguinte forma: o usuário grava o padrão dos seus batimentos em um computador e depois o transfere para uma pulseira inteligente. O gadget, por sua vez, pode ser localizado via bluetooth pelo smartphone do usuário, o qual deve ter o aplicativo do banco previamente instalado.
Ao parear os dois dispositivos, a smartband reconhece o padrão cardíaco e acende três pequenas luzes de LED em sua lateral, indicando que o acesso à conta foi liberado.
Segundo o banco, esse seria um modo mais eficaz de garantir a segurança das contas, já que digitais podem ser clonadas e os batimentos cardíacos não.
O processo ainda está na sua versão beta, mas já foi testado com sucesso.
Os Bancos irão desaparecer????
Midias 2D–>3D
Futebol em 3-D com tecnologia de videogame
O vídeo convertido pode ser reproduzido em qualquer aparelho 3-D, seja uma TV, sejam aparelhos especializados, como a plataforma Google Cardboard ou o Oculus Rift.
3-D com engenharia reversa
Os videogames de futebol armazenam mapas 3D muito detalhados do ambiente virtual que cada jogador está navegando a cada momento. Quando o jogador inicia um movimento, o jogo ajusta o mapa e, em tempo real, gera uma projeção 2-D da cena 3-D que corresponde a um ângulo de visualização específico.
Os pesquisadores essencialmente rodaram esse processo no sentido inverso.
Eles colocaram o jogo FIFA13, da Microsoft, para rodar continuamente, e usaram a ferramenta de análise de videogames PIX para armazenar as capturas de tela da ação. A cada captura de tela, foi extraído também o mapa 3-D correspondente.
Usando um algoritmo padrão para detectar as diferenças entre duas imagens, eles eliminaram a maior parte das capturas de tela, mantendo apenas aquelas que melhor captavam os possíveis ângulos de visão e as configurações de cada jogador. Ainda assim, o número total de capturas de tela fica na casa das dezenas de milhares, que foram armazenadas em um banco de dados.
Partiu-se então para um jogo real de futebol. Para cada quadro do vídeo 2-D sendo capturado, o sistema procura as 10 capturas de tela no banco de dados que melhor correspondem a ele. Em seguida, o sistema decompõe todas essas imagens, procurando as melhores equivalências entre as diversas regiões da imagem do jogo e das capturas de tela do videogame. Quando são encontradas equivalências, o programa sobrepõe a informação de profundidade das capturas de tela nas seções correspondentes do quadro do vídeo. Por fim, todos os pedaços são reunidos e o filme remontado.
Convincente, com retardo
O resultado é um efeito 3-D muito convincente. Em uma pesquisa entre voluntários, a maioria dos torcedores deu ao efeito 3-D uma classificação de 5 (“excelente”) em uma escala de cinco pontos – a média ficou um pouco acima dos 4,5.
Segundo os pesquisadores, o sistema leva cerca de um terço de segundo para processar cada quadro do vídeo da partida de futebol capturada ao vivo. Mas quadros sucessivos poderiam ser processados em paralelo em um sistema profissional, de modo que esse retardo só ocorreria uma vez.
Ainda que afirme estar trabalhando para reduzir o retardo, a equipe afirma que um atraso na transmissão de um ou dois segundos proporcionaria uma margem de segurança suficiente para permitir a conversão da transmissão das partidas de futebol ao vivo de 2-D para 3-D.
Pequenas empresas grandes negócios – empreendedorismo
Em época de crise este é um desejo que fica na mente de qualquer pessoas que perdeu o emprego e está custando achar uma alternativa. A saída é abrir um negócio, veja a reportagem com os conselhos da Consultora Solange Mata Machado
http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2015/11/desempregado-usa-dinheiro-da-rescisao-para-abrir-franquia-de-oculos.html
Postes inteligentes – Fabricante Alemã Continental
A Continental, empresa alemã conhecida pela venda de pneus no Brasil, apresentou duas grandes novidades tecnológicas para o mundo automotivo.
A primeira novidade da empresa diz respeito aos pedestres, ciclistas e ao trânsito em geral. Chamado de “Street Lights Smart”, o sistema facilita a visualização dos usuários nas ruas ao utilizar sensores e componentes eletrônicos que transformam os postes de luz urbanos, digamos assim, inteligentes.
Com informações transmitidas através da nuvem, o Street Lights Smart inclui funções de alerta aos operadores quando há alguma falha de luz e aviso para os motoristas identificarem as vagas disponíveis e ocupadas nas ruas. Além da assistência em estacionamentos, o benefício também vai para a segurança, já que “objetos em movimento” na via podem ser detectados e destacados por um facho de luz. Ou seja, se um pedestre se aproximar da faixa exclusiva, a luz será direcionada para ele, e o mesmo acontece para ciclistas e outras situações, como indica a foto abaixo.
Os engenheiros da Continental consideram mais fases ao sistema, como a possibilidade de utilizar luzes piscantes para alertar os motoristas em caso de acidente na via e transformar postes de luz LED em estações de recarga para veículos elétricos.
Conectividade Holística
A fabricante alemã também apresentou um novo conceito de sistema multimídia para deixar o veículo ainda mais conectado. Com a chamada “Conectividade Holística”, a empresa ofereceria ao motorista funções inteligentes, seguras e interativas, através de um display maior de interface visual configurável e diálogo de voz adaptável.
Um dos serviços oferecidos é o “Gas and Service Station of the Future”, com funções de alerta aos motoristas sobre reabastecimento, troca de óleo, troca de pneus e informações de descontos em certos postos de gasolina. Outro serviço é o “Clever Home to Intelligent Vehicle”, que traz informações da casa do motorista no visor do carro, e permite até mesmo aplicativos que apresentem imagens de quem está tocando a campainha, além de reconhecer a rotina diária da pessoa e manter a temperatura ambiente e iluminação ideais.
A plataforma também poderá ter um monitoramento remoto do veículo, com acesso fácil e seguro através de uma chave virtual, e com isso, há também a chegada do conceito de identificação segura do motorista. C
ABRH Brasil Desafios da Liderança
Nanocelulose
Nanocelulose
Uma impressora 3D capaz de imprimir peças de celulose pode parecer apenas mais uma curiosidade de um campo que não para de crescer e incorporar novos materiais.A expectativa é que a nanocelulose possa ajudar a diminuir o problema do lixo eletrônico, graças à fabricação de circuitos eletrônicos que se decomponham naturalmente quando chegarem ao fim da vida útil.
A dificuldade de usar a celulose como tinta em impressoras 3D é que ela não funde quando aquecida. A equipe de pesquisadores então misturou as nanofibrilas de celulose em um hidrogel que é mais de 95% água. A mistura pode então ser depositada através do bocal de uma bioimpressora, do mesmo tipo das que estão sendo usadas para fabricar implantes médicos. Quando são adicionados nanotubos à biotinta de celulose, é possível criar partes condutoras nos objetos, levando eletricidade ao seu interior.
“As aplicações potenciais incluem sensores integrados a embalagens, têxteis que convertem o calor do corpo em eletricidade e curativos para ferimentos que podem se comunicar com os profissionais de saúde,”
Redação do Site Inovação Tecnológica – 18/09/2015
3D printing in the construction industry
Civil engineering: 3D printing technologies are being adapted for use by the construction industry to create buildings and other structures
INDUSTRY continues to find multiple uses for 3D printing, especially in rapid prototyping and for high-value, low-volume production in businesses such as aerospace. But one of the limiting factors is the size of the 3D printer itself: objects need to fit inside the machine to be built up layer-by-layer. Now some 3D printing systems are moving, so to speak, out of the box. That way they can be scaled up and used by the construction industry to print buildings and other structures.
To print the bridge, the robots will either sit on it, printing their own support structure as they go, or operate from barges moored on the canal below. Either way, the process is likely to take about three months. The project is being supported by Autodesk, an American producer of design and engineering software; Heijmans, a Dutch construction firm; and ABB, a Swiss-based maker of industrial robots.
The use of 3D printing in construction is “no longer a novelty” in providing customised interior-decoration features, lighting effects and furniture, according to a recent report by Lux Research, a Boston consultancy. Interest is growing in printing large structural parts or even entire buildings because of the opportunities to save construction time and achieve a greater flexibility in design, the report found. But challenges remain, in particular developing printable construction materials and meeting building codes.
Winsun, a Chinese company, has built a number of 3D-printed houses, including a five-storey apartment building. It uses a six-metre-high 3D printer to ooze a fast-drying paste made from a mixture of cement and recycled waste from construction sites. Under computer control, the giant machine deposits the paste layer-by-layer to create walls and other prefabricated sections of the building. These parts are then joined together at the construction site using steel reinforcing bars.
NASA is not alone in thinking that 3D printing may be the only practical way to build beyond the Earth. Foster + Partners, a London firm of architects, is working with the European Space Agency on a different system. It would use a rocket to transport to the Moon a tubular module that would unfurl to provide a domed support over which a robotic 3D printer would fabricate a protective shell using lunar material.
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